Comando | Descrição |
---|---|
h, j, k, l | Movimenta o cursor para esquerda, baixo, cima e direita, respectivamente. |
0 (zero) | Move o cursor para o início da linha. |
$ | Move o cursor para o final da linha. |
w | Avança para a próxima palavra. |
b | Retrocede para a palavra anterior. |
G | Vai para a última linha do arquivo. |
gg | Vai para a primeira linha do arquivo. |
i | Entra no modo de inserção antes do cursor. |
a | Entra no modo de inserção após o cursor. |
O | Adiciona uma nova linha acima da linha atual e entra no modo de inserção. |
o | Adiciona uma nova linha abaixo da linha atual e entra no modo de inserção. |
Esc | Sai do modo de inserção para o modo de comando. |
x | Apaga o caractere sob o cursor. |
dw | Apaga da posição atual do cursor até o final da palavra. |
dd | Apaga a linha atual. |
D | Apaga da posição atual do cursor até o final da linha. |
u | Desfaz a última ação. |
Ctrl + r | Refaz a última ação desfeita. |
yy | Copia a linha atual. |
p | Cola o conteúdo copiado abaixo do cursor. |
P | Cola o conteúdo copiado acima do cursor. |
yw | Copia a palavra sob o cursor. |
ddp | Recorta a linha atual e cola abaixo da linha onde o cursor está posicionado. |
yw ou y$ | Copia a palavra ou trecho de texto até o final da linha. |
/ | Inicia uma busca no documento. |
? | Inicia uma busca no documento na direção oposta. |
n | Avança para a próxima ocorrência da palavra buscada. |
N | Retrocede para a ocorrência anterior da palavra buscada. |
:s/old/new/g | Substitui todas as ocorrências de “old” por “new” na linha atual. |
:%s/old/new/g | Substitui todas as ocorrências de “old” por “new” no arquivo inteiro. |
:%s/old/new/gc | Substitui todas as ocorrências de “old” por “new” no arquivo inteiro com confirmação. |
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Mysql Comandos básicos para criar tabelas
MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) popular que suporta vários tipos de dados. Neste artigo, vamos discutir os principais tipos de dados em MySQL com exemplos.
- INTEGER – O tipo de dados INTEGER é usado para armazenar números inteiros. Você pode especificar o tamanho do INTEGER, que pode variar de 1 a 8 bytes. O tamanho padrão é 4 bytes. Exemplo:
sql
CREATE TABLE clientes (
id INTEGER,
nome VARCHAR(50),
idade INTEGER
);
- VARCHAR – O tipo de dados VARCHAR é usado para armazenar uma string de caracteres variáveis. Você deve especificar o tamanho máximo da string. Exemplo:
sql
CREATE TABLE clientes (
id INTEGER,
nome VARCHAR(50),
endereco VARCHAR(100)
);
- DATE – O tipo de dados DATE é usado para armazenar datas. Exemplo:
sql
CREATE TABLE vendas (
id INTEGER,
data_venda DATE,
total_venda DECIMAL(10, 2)
);
- DECIMAL – O tipo de dados DECIMAL é usado para armazenar números decimais. Você deve especificar o tamanho total e o número de dígitos após o ponto decimal. Exemplo:
sql
CREATE TABLE vendas (
id INTEGER,
data_venda DATE,
total_venda DECIMAL(10, 2)
);
- BOOLEAN – O tipo de dados BOOLEAN é usado para armazenar valores lógicos verdadeiro ou falso (1 ou 0). Exemplo:
sql
CREATE TABLE usuarios (
id INTEGER,
nome VARCHAR(50),
ativo BOOLEAN
);
- BLOB – O tipo de dados BLOB é usado para armazenar grandes quantidades de dados binários, como imagens ou arquivos de áudio. Exemplo:
sql
CREATE TABLE produtos (
id INTEGER,
nome VARCHAR(50),
imagem BLOB
);
Esses são apenas alguns dos principais tipos de dados em MySQL. Ao criar tabelas em MySQL, é importante escolher o tipo de dados correto para cada coluna com base no tipo de dado que será armazenado. Isso ajudará a otimizar o desempenho e garantir a integridade dos dados.
Aqui estão mais exemplos de tipos de dados em MySQL, incluindo exemplos de data e hora:
- TIME – O tipo de dados TIME é usado para armazenar um horário. Exemplo:
sql
CREATE TABLE compromissos (
id INTEGER,
titulo VARCHAR(50),
hora TIME
);
- DATETIME – O tipo de dados DATETIME é usado para armazenar uma data e hora. Exemplo:
sql
CREATE TABLE compromissos (
id INTEGER,
titulo VARCHAR(50),
data_hora DATETIME
);
- TIMESTAMP – O tipo de dados TIMESTAMP é usado para armazenar uma data e hora, semelhante ao DATETIME. No entanto, o valor TIMESTAMP é armazenado como um valor inteiro UNIX, que é convertido em uma data e hora quando recuperado. Exemplo:
sql
CREATE TABLE logs (
id INTEGER,
mensagem VARCHAR(200),
data_hora TIMESTAMP
);
- YEAR – O tipo de dados YEAR é usado para armazenar um ano com quatro dígitos. Exemplo:
sql
CREATE TABLE livros (
id INTEGER,
titulo VARCHAR(100),
ano_publicacao YEAR
);
Ao usar tipos de dados de data e hora, é importante ter em mente que o formato de data e hora pode variar dependendo do local e da configuração do servidor. Além disso, pode ser necessário converter valores de data e hora entre formatos diferentes ao trabalhar com diferentes sistemas ou linguagens de programação.
Comandos Básicos Prompt de Comando do Windows
No Windows, um diretório é uma pasta que contém arquivos e outras subpastas. Ele é usado para organizar e armazenar arquivos de maneira lógica e hierárquica, permitindo que os usuários acessem e gerenciem seus arquivos de forma eficiente.
Os diretórios são representados graficamente como pastas no explorador de arquivos do Windows. Você pode criar, renomear, mover, copiar e excluir diretórios, assim como criar e manipular arquivos dentro deles.
Os diretórios são organizados em uma estrutura de árvore, onde um diretório pai pode conter vários diretórios filhos. Por exemplo, a pasta “Documentos” pode conter subpastas para diferentes tipos de arquivos, como “Fotos”, “Música” e “Trabalho”. Cada uma dessas subpastas pode, por sua vez, conter suas próprias subpastas e arquivos.
A hierarquia de diretórios no Windows permite que os usuários organizem seus arquivos de forma lógica e fácil de entender, facilitando o acesso e o gerenciamento desses arquivos.
O prompt de comando do Windows, ou cmd, é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para manipular arquivos em seu sistema operacional Windows. Neste artigo, vamos discutir alguns dos comandos básicos que você pode usar para manipular arquivos usando o cmd.
- CD – O comando CD (Change Directory) é usado para mudar o diretório atual. Por exemplo, se você quiser mudar o diretório atual para a pasta “Documentos”, basta digitar “cd documentos” no prompt de comando. Para voltar ao diretório anterior digite CD .. .
- DIR – O comando DIR é usado para listar os arquivos e pastas no diretório atual. Para listar todos os arquivos e pastas no diretório atual, digite “dir”.
- MD – O comando MD (Make Directory) é usado para criar um novo diretório. Por exemplo, se você quiser criar um novo diretório chamado “Meus Arquivos”, basta digitar “md Meus Arquivos”.
- RD – O comando RD (Remove Directory) é usado para remover um diretório vazio. Por exemplo, se você quiser remover o diretório “Meus Arquivos”, basta digitar “rd Meus Arquivos”.
- COPY – O comando COPY é usado para copiar um arquivo de um local para outro. Por exemplo, se você quiser copiar um arquivo chamado “documento.txt” do diretório “Documentos” para o diretório “Meus Arquivos”, basta digitar “copy documentos.txt Meus Arquivos”.
- DEL – O comando DEL (Delete) é usado para excluir um arquivo. Por exemplo, se você quiser excluir um arquivo chamado “documento.txt” do diretório “Documentos”, basta digitar “del documentos.txt”.
- MOVE – O comando MOVE é usado para mover um arquivo de um local para outro. Por exemplo, se você quiser mover um arquivo chamado “documento.txt” do diretório “Documentos” para o diretório “Meus Arquivos”, basta digitar “move documentos.txt Meus Arquivos”.
- REN – O comando REN (Rename) é usado para renomear um arquivo. Por exemplo, se você quiser renomear um arquivo chamado “documento.txt” para “meu_documento.txt”, basta digitar “ren documento.txt meu_documento.txt”.
Esses são apenas alguns dos comandos básicos que você pode usar para manipular arquivos usando o prompt de comando do Windows.
GIT
O Git é uma ferramenta de controle de versão de código fonte amplamente utilizada no desenvolvimento de software. Ele permite que os desenvolvedores trabalhem juntos em um mesmo projeto e acompanhem as alterações realizadas em cada etapa do desenvolvimento. Neste artigo, apresentaremos os principais comandos do Git, com exemplos em PHP.
Antes de começarmos, é importante ressaltar que é necessário ter o Git instalado em sua máquina. Você pode instalar o Git a partir do site oficial: https://git-scm.com/.
- Iniciando um repositório Git
O primeiro passo é iniciar um repositório Git no seu projeto. Para isso, acesse a pasta do projeto via linha de comando e execute o comando:
git init
Esse comando criará um repositório Git na pasta do seu projeto.
- Adicionando arquivos ao repositório
Para adicionar arquivos ao repositório, execute o seguinte comando:
git add nome_do_arquivo.php
Você pode adicionar vários arquivos de uma vez, utilizando o caractere coringa (*). Por exemplo, para adicionar todos os arquivos com a extensão .php da pasta atual e subpastas, execute o comando:
git add *.php
- Realizando um commit
O commit é a ação de registrar as alterações realizadas em um conjunto de arquivos no repositório. Para realizar um commit, execute o seguinte comando:
git commit -m "Mensagem de descrição das alterações realizadas"
O texto entre as aspas é a mensagem que descreve as alterações realizadas no conjunto de arquivos.
- Visualizando o histórico de commits
Para visualizar o histórico de commits realizados no projeto, execute o seguinte comando:
git log
Para informações mais detalhadas use :
git reflog
Esse comando exibirá uma lista com os commits realizados, com informações como o autor, a data e a mensagem do commit.
- Desfazendo alterações em um arquivo
Caso você tenha realizado alterações em um arquivo que não deseja mais manter, é possível desfazê-las utilizando o comando:
git checkout nome_do_arquivo.php
Esse comando desfaz as alterações realizadas no arquivo e volta à última versão commitada.
- Trabalhando com branches
O Git permite que você trabalhe em diferentes branches (ramificações) do seu projeto. Para criar uma nova branch, execute o comando:
git branch nome_da_branch
Para alternar para uma branch já existente, execute o comando:
git checkout nome_da_branch
Você pode também criar uma nova branch e alternar para ela em um único comando:
git checkout -b nome_da_branch
Para remover uma branch utilize o comando :
git branch -d nome_da_branch
- Integração com o GitHub
O GitHub é uma plataforma de hospedagem de repositórios Git, muito utilizada no mundo do desenvolvimento de software. Para integrar o seu repositório Git com o GitHub, siga os seguintes passos:
- Crie um repositório no GitHub.
- Adicione o repositório remoto ao seu projeto Git, utilizando o comando:
git remote add origin https://github.com/seu_usuario/nome_do_repositorio.git
Substitua “seu_usuario” pelo seu nome de usuário no GitHub e “nome_do_repositorio” pelo nome do repositório que você criou e envie.
- git pull
O comando git pull é utilizado para obter e mesclar as alterações de um repositório remoto para o repositório local. Ele é uma combinação dos comandos git fetch e git merge.
Exemplo:
git pull origin main
Este comando busca as alterações no ramo principal do repositório remoto “origin” e mescla as alterações no ramo local atual.
- git clone
O comando git clone é utilizado para criar uma cópia de um repositório remoto para o repositório local.
Exemplo:
git clone https://github.com/usuario/repositorio.git
Este comando cria uma cópia do repositório remoto em uma pasta chamada “repositorio” no diretório atual.
Para recuperar as alterações de um arquivo modificado porém ainda não “commitado”, use o comando a seguir:
git restore nome_do_arquivo
Para alterar a ultima mensagem enviada em um commit use o comando a seguir:
git commit –amend -m “nova_mensagem”
11. Conflitos
Ao abrir um arquivo e este estiver com marcações do tipo
<<<<<<<< HEAD
seu conteúdo…
========
seu conteudo remoto
>>>>>>>> numero_hash(commit)
Este indica um conflito onde você deve escolher qual dos conteúdos deve ficar no arquivo. Para isso, apague todas as marcações e apague o conteúdo que vc deseja remover, deixando somente o seu conteúdo no arquivo. Siga com um novo processo de commit
Conclusão
O Git é uma ferramenta fundamental para gerenciamento de código fonte em projetos de desenvolvimento de software. Com estes principais comandos do Git, você poderá facilmente gerenciar seu repositório e colaborar com outros desenvolvedores. Além disso, o Git tem uma grande comunidade de usuários e é suportado por muitas ferramentas de integração contínua e outras ferramentas de desenvolvimento.
MER Modelo Entidade Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento (ER) é uma técnica utilizada para modelar e representar dados em sistemas de informação. Ele permite que os dados sejam organizados de forma clara e estruturada, facilitando o entendimento e a manipulação dos mesmos. Neste artigo, vamos explicar o que é o modelo ER e como ele funciona.
O que é o modelo Entidade-Relacionamento (ER)?
O modelo ER é uma técnica utilizada para descrever os dados que serão armazenados em um sistema de informação. Ele consiste em representar as entidades, seus atributos e os relacionamentos entre elas. As entidades são objetos do mundo real, como clientes, produtos e pedidos. Os atributos são as características das entidades, como nome, endereço, código, etc. Os relacionamentos são as conexões entre as entidades.
O modelo ER é composto por três elementos principais: entidades, atributos e relacionamentos. As entidades são representadas por retângulos, os atributos são representados por elipses e os relacionamentos são representados por linhas.
Como funciona o modelo Entidade-Relacionamento (ER)?
O modelo ER utiliza a cardinalidade para representar a quantidade de ocorrências de uma entidade em um relacionamento. A cardinalidade pode ser um-para-um, um-para-muitos ou muitos-para-muitos. A cardinalidade um-para-um significa que uma entidade se relaciona com outra entidade apenas uma vez. A cardinalidade um-para-muitos significa que uma entidade se relaciona com várias entidades. A cardinalidade muitos-para-muitos significa que várias entidades se relacionam com várias outras entidades.
O modelo ER também utiliza a noção de chave para identificar cada instância de uma entidade. A chave é um atributo ou um conjunto de atributos que identifica unicamente uma instância de uma entidade. A chave primária é a chave principal de uma entidade e é utilizada para relacionar uma entidade com outra.
Além disso, o modelo ER permite a criação de atributos derivados, que são calculados a partir de outros atributos. Por exemplo, o atributo “idade” pode ser derivado a partir da data de nascimento.
Quais são as vantagens do modelo Entidade-Relacionamento (ER)?
O modelo ER tem várias vantagens. Em primeiro lugar, ele permite a criação de um diagrama que representa as entidades, seus atributos e os relacionamentos entre elas de forma clara e estruturada. Isso facilita o entendimento e a manipulação dos dados. Em segundo lugar, ele permite a validação e a verificação do modelo antes de ser implementado em um banco de dados. Isso reduz a ocorrência de erros e falhas no sistema. Em terceiro lugar, ele permite a adição, a remoção e a modificação de entidades e relacionamentos de forma fácil e rápida.
PDO PHP
Passo 1: Conexão ao Banco de Dados
Para conectar ao banco de dados, utilizamos o objeto PDO. Primeiro, definimos a string de conexão, que inclui o tipo de banco de dados, o nome do host e o nome do banco de dados. Em seguida, definimos o nome do usuário e a senha para o acesso ao banco de dados.
php
$dsn = "mysql:host=hostname;dbname=nome_da_base_dados";
$username = "nome_do_usuario_no_banco_de_dados";
$password = "senha_do_usuario_no_banco_de_dados";
$pdo = new PDO($dsn, $username, $password);
A partir desse momento, temos um objeto que pode manipular os dados do banco de dados. Esse objeto é o $pdo
.
Passo 2: Execução de Consultas
Para executar uma consulta SQL, utilizamos o método query()
. Por exemplo, para listar todos os alunos da tabela alunos
, usamos o seguinte código:
php
$stmt = $pdo->query("SELECT * FROM alunos");
while ($aluno = $stmt->fetch(PDO::FETCH_ASSOC)) {
echo $aluno['nome'] . " - " . $aluno['email'] . "<br>";
}
Nesse exemplo, estamos executando uma consulta para selecionar todos os registros da tabela alunos
. O método fetch()
retorna cada registro da consulta, um por vez, como um array associativo. Utilizamos o laço de repetição while
para percorrer todos os registros retornados.
Passo 3: Consultas Preparadas
O uso de consultas preparadas é recomendado por questões de segurança, pois elas impedem a inserção de código malicioso em consultas SQL. Para usar consultas preparadas, utilizamos o método prepare()
do objeto PDO.
Por exemplo, para selecionar um aluno pelo ID, podemos usar o seguinte código:
php
$id = 1;
$stmt = $pdo->prepare("SELECT * FROM alunos WHERE id = :id");
$stmt->bindParam(':id', $id);
$stmt->execute();
$aluno = $stmt->fetch(PDO::FETCH_ASSOC);
No exemplo acima, estamos preparando uma consulta para selecionar um aluno com o ID igual a 1. Utilizamos o método bindParam()
para definir o valor do parâmetro :id
. O método bindParam()
vincula o valor da variável $id
ao parâmetro :id
na consulta. Em seguida, executamos a consulta com o método execute()
, e o resultado é armazenado na variável $aluno
.
Passo 4: Inserção de Dados
Da mesma forma que usamos consultas preparadas para selecionar dados, também podemos usá-las para inserir dados no banco de dados. Por exemplo:
$nome = "Maria";
$email = "maria@example.com";
$idade = 20;
$stmt = $pdo->prepare("INSERT INTO alunos (nome, email, idade) VALUES (:nome, :email, :idade)");
$stmt->bindParam(':nome', $nome);
$stmt->bindParam(':email', $email);
$stmt->bindParam(':idade', $idade);
$stmt->execute();
No exemplo acima, estamos preparando uma consulta para inserir um novo aluno no banco de dados. Utilizamos o método bindParam()
para vincular os valores das variáveis $nome
, $email
e $idade
aos parâmetros :
nome,
:emaile
:idadena consulta. Em seguida, executamos a consulta com o método
execute()`.
Passo 5: Atualização de Dados
Da mesma forma que podemos inserir dados no banco de dados, também podemos atualizar dados existentes. Por exemplo:
perl
$id = 1;
$nome = "João";
$email = "joao@example.com";
$stmt = $pdo->prepare("UPDATE alunos SET nome = :nome, email = :email WHERE id = :id");
$stmt->bindParam(':id', $id);
$stmt->bindParam(':nome', $nome);
$stmt->bindParam(':email', $email);
$stmt->execute();
No exemplo acima, estamos preparando uma consulta para atualizar o nome e o e-mail do aluno com o ID igual a 1. Utilizamos o método bindParam()
para vincular os valores das variáveis $id
, $nome
e $email
aos parâmetros :id
, :nome
e :email
na consulta. Em seguida, executamos a consulta com o método execute()
.
Passo 6: Exclusão de Dados
Por fim, podemos excluir dados do banco de dados com a seguinte sintaxe:
shell
$id = 1;
$stmt = $pdo->prepare("DELETE FROM alunos WHERE id = :id");
$stmt->bindParam(':id', $id);
$stmt->execute();
No exemplo acima, estamos preparando uma consulta para excluir o aluno com o ID igual a 1. Utilizamos o método bindParam()
para vincular o valor da variável $id
ao parâmetro :id
na consulta. Em seguida, executamos a consulta com o método execute()
.
Conclusão
O PDO é uma extensão do PHP que oferece uma maneira segura e eficiente de se comunicar com bancos de dados. Com o uso de consultas preparadas, podemos proteger nossas consultas SQL contra injeção de código malicioso. Além disso, o PDO oferece suporte a vários tipos de banco de dados, o que torna nossa aplicação mais flexível.
DISKPART – Windows
Utilitário de linha de comando para gerenciar partições e discos e/ou mídias removíveis.
Entrar no prompt de comando (CMD):
Digite DISKPART <ENTER>
Use o comando LIST DISK, para visualizar os drivers presentes no sistema.
Para selecionar um disco use o numero apresentado no LIST DISK, ex: SELECT DISK M, onde M é o número do disco.
Use LIST PARTITION para ver as partições deste disco.
Para escolher uma partição use o comando SELECT PARTITION M , onde M é o número da partição.
Após selecionar a partição é possível remover com o comando DELETE PARTITION.
Para criar uma partição use o comando CREATE PARTITION PRIMARY.
A qualquer momento para sair do DISKPART, use o comando EXIT.